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Avaliação da Componente Oral 1
- Ficheiro de Auto-avaliação disponível aqui
Alunos Responsáveis:
- Diogo Miranda
- Tomás Aguiar
- Duarte Pina
Tempo/Data/Local:
10 25 às 12.00, Outubro, 17, 2008, Sala do 6º A
Agenda
- 10 minutes: Leitura Activa do Texto por colegas a indicar
- 10 minutes: Exploração do Texto com questões orientadas
- 10 minutes: Funcionamento da Língua 1 - Revisões sobre Advérbios e Análise Sintáctica de frase com CC.
- 10 minutes: Valoração do texto - Ponderação das Atitudes tomadas pelas personagens
- 10 minutes: Técnica do Resumo. A diferença entre o reconto e o resumo.
Notas
- O Suporte escrito deve incluir o Manual, a lista dos colegas da Turma, material de escrita, folhas com as respostas às questões e com a exposição de conteúdos novos ou de revisão.
- As vozes dos Alunos Responsáveis por esta aula devem estar bem colocadas, de modo a serem ouvidas em toda a sala
- Os Alunos Responsáveis devem falar pausadamente
- Os Alunos Responsáveis devem moderar as intervenções dos colegas
Itens da Acção
- Interpelar os colegas para lerem; orientar a leitura, eventualmente corrigi-la.
- Interpelar os colegas para interpretarem o texto, moderando as intervenções.
- Participar activamente na exploração do texto e na discussão dos valores que o texto suscita.
- Rever os conteúdos sobre Advérbios e novas Funções Sintácticas antes de propôr os exercícios aos colegas.
- Finalizar a aula com exercícios que permitam aos colegas consolidar a aplicação de conhecimentos.
Apoio ao Texto
Encontra-se aqui para imprimir.
OS INGLESES DO MACHICO
Lições nº __/__/08
Turma:
Aula dada por__________________________________________________
_____________________________________________________________
Interpretação
Página 105 – Exercícios:
- Esta história constitui uma lenda, pois é um texto narrativo que tem por base um facto histórico e duas personagens heróicas, cujas acções foram transformadas pelo engenho dos poetas e pela imaginação popular.
- A jovem era uma nobre inglesa. 3. A juventude e o aspecto atraente do cavaleiro iam de par com a sua pobreza. 4. Os dois apaixonados decidiram encontrar-se em segredo e, assim que puderam, fugiram para longe, porque a família aristocrata da jovem, tendo pedido a intervenção do próprio rei de Inglaterra para impedir aquele amor, obteve do rei que ela fosse prometida em casamento a um nobre inglês. 5. Os jovens decidiram embarcar para França, mas o navio perdeu o seu rumo no mar.
6.Os apaixonados partiram em segredo, numa noite tempestuosa, a bordo de um navio cuja tripulação defendia a fuga dos jovens. Mas um temível furacão desviou o navio da rota e, ao amanhecer, Machim e Ana descobriam uma ilha belíssima, frondosa e aprazível, onde logo pensaram poder abrigar-se e – quem sabe? – ali viver felizes, longe das mesquinhas leis do mundo. Porém, o destino não o permitiu: enfraquecida pelo desgosto que lhe causara a perseguição da família e a traição do rei, duramente provada pelos terrores da tempestade, Ana não sobreviveu muitos dias no paraíso recém-descoberto. Agora são os marinheiros que rodeiam Machim, o inconsolável, tentando convencê-lo a recuperar a força de viver. Mas naquela ilha tinha ficado o seu coração e ele não teria mais coragem de a abandonar; tão intensamente chorou a perda de Ana, tão teimosamente recusou alimento e descanso, que ele próprio adoeceu gravemente e em breve os companheiros tiveram de abrir um túmulo novo, para que, eternamente, permanecessem juntos aqueles que, em vida, tinham sido um só coração. Machico foi o nome que, anos mais tarde, os navegadores Portugueses deram ao lugar da sua sepultura, pois a história de um grande amor proibido era contada também, de boca a ouvido, por todos os nossos marinheiros.
7.Esta lenda pode transmitir-nos um sentimento de profunda tristeza perante o destino adverso de dois jovens enamorados, contra quem se ergueu injustamente não só o mundo dos homens, mas até a própria Natureza.
8.Acho que foi a única atitude sensata a tomar: temos o dever de lutar por aquilo que amamos.
9. Velho, ancião, idoso; rico, afortunado, pessoa de posses; alguém.
10.Zarpar – termo náutico que significa partir, fazer-se ao mar, sair de um porto.
11. Hora – ora – Homófonas; Segredo (nome) – segredo (verbo) e sede (casa) – sede (desejo de beber) – Homógrafas.
- a) Avistaram – P. Perfeito do Indicativo. Tinham-se colocado – P. Mais que Perfeito Composto do Indicativo. b) Terão enviado – Futuro Composto do Indicativo. c) Tem lido – Pretérito Perfeito Composto do Indicativo. d) Chorara – P. Mais que Perfeito Simples do Indicativo. Tinha perdido – P. Mais que Perfeito Composto do Indicativo. e) Quisesses – Pretérito Imperfeito do Conjuntivo. Poderias – Condicional.
13. A lenda do Machico conta a história do amor contrariado de dois jovens, Ana, aristocrata inglesa e Machim, um cavaleiro pobre.
A pedido dos pais de Ana, o próprio rei de Inglaterra interveio obrigando-a a casar-se com um nobre inglês.
Em resposta, os dois enamorados fugiram, numa noite de tempestade, para França, mas o navio foi arrastado pelas ondas em sentido oposto e aportaram a uma ilha desconhecida.
Poucos dias depois, consumida pela dor e pela fraqueza, Ana morreu nos braços do seu amado inconsolável.
Em vão os companheiros de viagem tentaram ajudá-lo a recuperar o gosto de viver e, recusando alimentar-se, em breve morreu também, vencido pelo desgosto.
Ficaram os dois amantes sepultados na ilha secreta, mas a sua história percorreu os mares na boca dos marinheiros e os navegadores Portugueses baptizaram de Machico a terra santa onde repousa aquele imenso amor.
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