TESTE FORMATIVO 4
Teste Formativo 4 do 5ºAno.doc.doc
TESTE FORMATIVO 3
A LEBRE E A TARTARUGA
Manual, página 110
Teste Formativo 3 do 5ºAno.doc.doc
Um Livro por companhia
Catarina, os irmãos e a prima, não fugiam à lei geral: iam crescendo, iam fazendo descobertas. Catarina, pequena, acabara, justamente, de fazer uma e bem grande: a leitura! Já há três anos que sabia ler, mas, de repente, como quem desperta, percebeu o sentido daquilo que lia. Foi como se nascesse uma outra vez! Era o mundo, era o maravilhoso ao seu alcance! Até aí precisara de intermediários. Agora, bastava-lhe abrir um livro. E que livro? Que livros? Naturalmente, os que encontrou à sua volta, os que os irmãos e a prima liam. Assim, num curto espaço de meses, tomou contacto com Andersen, Selma Lagerloff, os irmãos Grimm, Mark Twain...Leu, duma assentada, o Robinson Crusoe, Alice no País das Maravilhas...
Catarina não escolhe leituras, tudo lhe serve, desde os livros da Colecção Salgari, que fazem as delícias do João, o seu irmão mais velho,
aos de Julio Verne, que o primo Eduardo prefere. Os seus gostos, de momento, não são selectivos. O importante é ler, matar aquela fome que cresce à medida que a satisfaz. Passou a ser a menina que anda sempre com um livro. E tanto leu, tanto leu, que um dia se achou com
as mãos vazias. Esgotada a biblioteca familiar, absorvida a dos amigos mais próximos, que fazer? Como viver sem livros?
Madalena Gomes, Um País chamado infância
Aqui fica o Teste Formativo:Teste Formativo 2 5º.doc.doc
O PRIMEIRO DIA DE AULAS
O raio de sol entrava pela janela. Um braço brilhante de luz, muito direito, a apontar para a almofada da cama. Bruno estava acordado. O dedo indicador daquele raio de sol tocara-lhe nos olhos ainda fechados, fechados sobre os sonhos, e chamara-o de mansinho: "Já é dia; olha que bonito!"
Era dia. Não. Era mais do que isso. Era o dia. O dia do regresso às aulas. Um dia muito, muito importante.
O dedo indicador do sol caminhava lentamente e estava já a brincar com a dobra do lençol sobre o peito do Bruno.
"Quando estiver por cima da minha barriga, levanto-me. - Prometeu-se o Bruno. Mas o raio de sol não passou do peito. A mãe entrou no quarto e interrompeu a caminhada.
- Já estás acordado? - Estranhou a mãe ao ver os olhos abertos do Bruno que corriam atrás de mil pequenas poeiras equilibradas no dedo esticado do sol.
- Hoje é o primeiro dia de aulas... - Disse o Bruno já esquecido de outros sonhos e pensando agora nas aventuras que o esperavam.
- Então, levanta-te depressa.
Na voz da mãe bulia um sol inteiro, um arco-íris. Que voz alegre, que alegre brisa fresca!
O Bruno desceu a escada do beliche. A mãe deu-lhe um beijo de acordar para o dia; o Bruno sorriu:
- Já viste o sol?
- Eu ia lá perder uma coisa dessas! Anda, não o faças esperar.
Aquele é o primeiro dia de aulas, o dia ansiado do regresso. Tempo de reencontrar os amigos, recordar cada canto da escola com a atenção merecida, conhecer novas caras de alunos e professores. Sim, o Bruno está farto de esperar e quer partir o mais depressa possível para o mundo agitado das coisas novas.
Alexandre Honrado, A COR DO CHEIRO
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